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Brasil retoma lo Projecto de blindados

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  • Brasil retoma lo Projecto de blindados

    O Exército brasileiro vai retomar, em janeiro do próximo ano, a concorrência para o desenvolvimento de uma nova família de blindados sobre rodas no Brasil. A licitação aberta em agosto passado foi cancelada no começo deste mês. O contingenciamento de recursos orçamentários levou o departamento de ciência e tecnologia do Exército a atender despesas inadiáveis em outras áreas, informou o Centro de Comunicação Social do Exército (Ccomsex).

    Apesar do adiamento, o projeto da nova viatura blindada de transporte de pessoal, batizado de VBTP MR, segundo o Ccomsex, ainda ocupa o primeiro lugar na lista de prioridades do sistema de ciência e tecnologia do Exército. Chamado informalmente de Urutu 3, o novo veículo proposto pelo Exército é uma evolução do projeto Urutu EE-11, fabricado pela extinta Engesa e atualmente em operação no Exército. É, também, utilizado na missão de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti.

    O novo edital da licitação encontra-se em fase final de elaboração e deve ser lançado no início de 2006. O Exército não revelou o valor do investimento previsto no projeto, por se tratar de uma licitação pública e adiantou que ainda não existe uma previsão orçamentária atual para a nova família de blindados.

    Para o pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Expedito Carlos Stephani Bastos, o novo edital deverá incorporar diversas modificações, tendo em vista que o anterior não previa a construção de um protótipo e também não garantia que o vencedor fosse participar de sua construção e até mesmo de uma futura pré-série.

    "Da forma como tinha sido elaborada a concorrência, poucas empresas se interessaram em participar do processo", comentou o pesquisador. Segundo um empresário do setor de defesa, para ser viável o projeto do Exército precisa ser feito integralmente na indústria.

    "A parceria da Aeronáutica com a Embraer no projeto dos aviões Tucano e Supertucano é um dos maiores exemplos de projeto bem-sucedido na área de defesa no Brasil". A Embraer vendeu 650 Tucano, que estão em operação em 17 forças aéreas do mundo, inclusive na Grã Bretanha, França, Egito e Kuwait.

    "A retomada do desenvolvimento da tecnologia de veículos blindados no Brasil deve ser encarada como um projeto de extrema importância e uma necessidade estratégica diretamente relacionada à soberania do Estado. Devemos fazer isso logo e, de preferência, com empresas nacionais, para gerar empregos e tecnologia de ponta no País", disse o pesquisador da UFJF.

    A empresa Columbus, comandada por um ex-engenheiro da Engesa e que trabalha hoje no programa de revitalização da frota de blindados do Exército, chegou a ser qualificada para o desenvolvimento do novo veículo, mas o contrato não foi assinado. Além da Columbus, somente mais uma empresa, a High End, participou da licitação do Exército, mas foi desclassificada por falta de documentação.

    O grupo europeu EADS, que já havia demonstrado interesse numa parceria com o Exército para produzir no Brasil o veículo blindado Pátria, também não participou da concorrência. A empresa, no entanto, entregou ao Comando do Exército uma carta do presidente da Pátria Vehicles, da Finlândia, em que propôs ajuda no desenvolvimento de uma nova família de blindados com a indústria nacional.

    Em relação à participação de empresas no projeto e a realização de parcerias, o Exército informou que elas serão feitas apenas para a obtenção de componentes e/ou subsistemas e por meio de licitação pública. "O Exército optou pelo desenvolvimento em âmbito nacional, de modo a deter a tecnologia necessária à produção do material no Brasil", informou o Ccomsex.

    Segundo o pesquisador Expedito Bastos, a situação do Exército já está ficando crítica mesmo com a revitalização da frota dos blindados EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu. A estimativa é que o Exército tem hoje uma necessidade de mais de 1.500 veículos novos.

    Enquanto não consegue desenvolver uma nova família, o Exército tenta acelerar o programa de revitalização da frota atual. Até o momento, já concluiu a revitalização de 39 viaturas do modelo Urutu, de um total de 45 da última versão produzida pela Engesa, além de outros 121 Cascavel, de um total de 213, também da última versão.

    Cerca de 20 viaturas do modelo Urutu foram enviadas pelo Exército brasileiro à missão de paz da ONU no Haiti, sendo que uma delas foi adaptada para servir como viatura ambulância. Outros dois veículos, que chegaram dia 20 deste mês a Porto Príncipe, receberam um equipamento especial para fazer remoção de obstáculos em áreas urbanas. O veículo pesa 14 toneladas e tem tração 6x6.



    FONTE: [email protected]
    AD ASTRA PER ASPERA

  • #2
    comentarios....?????
    AD ASTRA PER ASPERA

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    • #3
      Um dos candidatos pra substituir os EE-11 Urutu.


      Columbus Urutu III

      Pra substituir os EE-9 Cascavel seria um boa opção.


      EE-18 Sucuru II

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      • #4
        concordo plenamente e acredito no urutu III
        AD ASTRA PER ASPERA

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        • #5
          IVECO will present the mock-up of the new Brazilian 6x6 armoured personnel carrier (VBTP-MR in Portuguese) at the forthcoming LAAD (Latin America Aero & Defense) Exhibition that will open on April 14th.

          The mock-up is part of a contract signed in December 2007 between IVECO L.A. and the Brazilian MOD to co-develop a project which has been called Wheeled Medium Armoured Personnel Carrier– Basic Platform (VBTP-MR). The project will be supported by IVECO Defence Vehicles, situated in Northern Italy, which is dedicated to designing and manufacturing vehicles for military applications.

          With this support, the VBTP-MR vehicle will be developed and manufactured at IVECO LA’s Sete Lagoas plant in Minas Gerais (Brazil).

          The prototype of the new Brazilian 6x6 armoured personnel carrier (VBTP-MR) will be delivered by the end of 2009, and will be extensively tested by the Brazilian Army starting from April 2010.

          16 additional units will be produced and tested up to 2011, when a decision will be taken on a final order for a VBTP-MR fleet for the Brazilian Army.

          The vehicles will then replace the EE-11 Urutu VBTP-MR fleet currently in use by the Brazilian Army.

          The first 16 vehicles will be manufactured principally using imported components, but local content will be gradually increased to over 60% in order to reduce production and maintenance costs. IVECO believes that this can be achieved through the integration of its growing supplier base in Brazil, where the company produces around 15.000 trucks per year plus diesel engines.

          IVECO’s new VBTP-MR is a 18-tonne vehicle, with amphibious capacity at 17.5 tonnes. It is powered by a FPT diesel engine coupled to an automatic gearbox, and can carry a crew of 10 dismounts plus the driver. Outline specifications include a length of 6.9m, a 2.7m width and a height of 2.34m. It can be fitted with a variety of remote-controlled weapon stations and is airportable by C-130 Hercules.

          Pietro Borgo, General Manager of IVECO Defence Vehicles, stated “The aim of the project is to develop a highly specialized knowledge base in military vehicles at IVECO LA and to establish an IVECO Defence Vehicles presence in Brazil which can become a partner for the Brazilian Army.”

          Alberto Mayer, Institutional Relations Director of IVECO Latin America, stated that the project is running according to the original plan. “We are working very well with our partners from the Brazilian Army. We believe this is an important and very promising project not only to meet this local requirement but also because it offers great export potential”.

          IVECO Defence Vehicles is well known for the application of advanced automotive innovations and leading edge protection solutions to purpose-built designs, resulting in a full range of trucks, armoured, protected and multirole vehicles. IVECO Defence Vehicles’ plant is situated in Bolzano in Northern Italy, the site of the factory originally housing the prestigious producer of military vehicles, Lancia, was founded in 1937. The company has developed a vast international network giving life to a technical and commercial expertise at a world-wide level. IVECO Defence Vehicles boasts an organisation of dedicated research and development, having available a pool of vehicle expert engineers in the IVECO HQ in Torino.

          The marketing, production and aftersales organisation are also based within the Bolzano Facility. Supporting these activities is an additional factory, based in Vittorio Veneto, a centre of excellence for protection. In recent years, IVECO Defence Vehicles has focused on meeting the demands both of its domestic Italian market and of export customers, The company’s success in this latter area in particular has been dramatic, with export sales growing from 20% of the total in the mid 90s to a figure of 70% today. More than 30,000 IVECO vehicles are now in military service worldwide.



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