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Exército Dá Partida a Programa de Modernização

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    Exército Dá Partida a Programa de Modernização



    Nelson F. Düring
    [email protected]

    As edições do Diário Oficial da União, dos últimos dias, em especial o de sexta-feira, 16 DEZ 05, trazem uma série de notícias, que são o resultado do intenso trabalho do Comandante do Exército, General-de-Exército Francisco Roberto de Albuquerque e do Ministério da Defesa.

    Também o resultado da reorganização da área de Ciência e Tecnologia do Exército, a cargo do General-de-Exército Alberto Mendes Cardoso, na finalização de diversos programas em curso, que podem avançar para as etapas de produção pré-série e série, ou passam a receber recursos para a sua viabilização.

    Assim programas, que completam, como no caso do MSS-1.2, 20 anos de desenvolvimento, recebe finalmente os recursos para seu desenvolvimento e pré-produção. Mais importante é que pode consolidar a empresa Mectron, São José dos Campos, como a "Missile House" brasileira.

    Outra empresa beneficiada é a Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL. Após um longo período de reestruturação, onde até o encerramento de suas atividades foi aventado a IMBEL ganha fôlego. Recebeu uma série de projetos (Fuzil MD97, Fuzil-metralhadora, e a Arma Leve Anticarro-ALAC), assim como assume a responsabilidade industrial de produzir morteiros e gerenciar a revitalização de veículos blindados EE-9 Cascavel.

    Também está sendo alterada a sua estrutura administrativa, em especial a área de vendas e abriu processo seletivo para a contratação de funcionários para a área industrial de Itajubá (MG), algo que não ocorria há muitos anos. O processo de seleção consta do Diário Oficial, 19 Dez 05.

    E para finalizar, outra surpresa, o Exército encomenda um lote de veículos blindados a uma indústria brasileira. Cremos que é a primeira encomenda, em um período de mais de 15 anos. A AVIBRAS recebeu a encomenda de um lote de oito Veículos Blindados Leves (AV-VBL).

    E o Exército retoma com ênfase o Programa de Revitalização das Viaturas Blindadas, no caso o EE-9 Cascavel. Em recente informação do CECOMSEX, o Exército tinha até Novembro passado um total de 121 EE-9 Cascavel revitalizados, que serão acrescidos de mais 49 viaturas. Um acréscimo de 40% à frota.

    A Retomada do Programa da Nova Família de Blindados de Rodas do Exército é uma das prioridades do General Albuquerque para o ano de 2006.





    Morteiros 120 mm


    MSS 1.2


    Visor Termal


    ALAC


    Avibras AV- VBL




    FONTE:http://www.defesanet.com.br/eb/eb_orders.htm



    Salu2
    AD ASTRA PER ASPERA

  • #2
    nada a acrescentar?
    AD ASTRA PER ASPERA

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    • #3
      No Brasil quando se fala de modernização das FFAA, logo vem a cabeça os ambiciosos projetos da FAB (FX) e da Marinha (Submarino Nuclear), enquanto no EB acumulam-se projetos de sistemas de armas convencionais destinados ao reaparelhamento da força, sem contudo haver definições quanto a sua conclusão (vide o projeto do Míssil anti-tanque MSS 1.2) que já se arrasta por algumas décadas). Sobre os projetos incialmente abordados nesse tópico, transcorrido um ano do seu anúncio, existem poucas informações a cerca do seu andamento. Alguém tem alguma notícia?
      Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)

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      • #4
        E sobre o veículo leve de emprego geral aerotransportável Gaúcho? Agora no Brasil só tem se falado no Chivunc, havendo inclusive a contratação de dois protótipos? Qual é a prioridade do EB nesse sentido? Qual a razão de manter dois projetos para um mesmo tipo de veículo? Será que existe algum problema de relacinamento com o Exército Argentino ou o projeto Gaúcho simplesmente não vingou? Ou será que os dois serão produzidos um para consumo interno e outro para exportação? Muitas dúvidas?
        Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)

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        • #5
          Não há nada mais a acrescentar sobre esse assunto? Ou isso decorre da crônica indisponibilidade de informações relativas aos projetos de modernização do EB?
          Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)

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