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MISSEIS R-DARTER E A-DARTER NO BRASIL!!!!!

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  • MISSEIS R-DARTER E A-DARTER NO BRASIL!!!!!

    FONTE: http://www.defesanet.com.br/fab/a-darter.htm

    Brasil Planeja Investir no
    desenvolvimento de míssil da África do Sul


    Keith Campbell

    O comandante da Força Aérea Brasileira Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, revelou que o Brasil e África do Sul estão empreendendo atualmente, um estudo para cooperar no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter (AAM).

    O A-Darter é um míssil de quinta geração, de guia infravermelho, que está sendo desenvolvido pela Denel Aerospace, previamente conhecida como Kentron, e faz parte do grupo industrial da defesa estatal sul-africano Denel.

    Bueno disse aos jornalistas brasileiros de defesa, que se o projeto fosse aprovado, o Brasil poderia investir cerca de U$ 40 milhões de dólares no desenvolvimento do A-Darter, ao menos inicialmente; na conversa, Bueno indicou que o investimento total brasileiro no A-Darter poderia alcançar a soma de U$ 100 milhões de dólares.

    A indústria brasileira seria envolvida no desenvolvimento final do míssil e em sua manufatura; transferência de tecnologia da Denel seria parte de todo o negócio.

    O resultado final para os brasileiros seria a obtenção da total independência nacional, no ciclo do desenvolvimento e da produção de mísseis ar-ar.

    A África do Sul, naturalmente, beneficiar-se-ia dos recursos investidos no projeto pelo Brasil e das encomendas para a Força Aérea Brasileira (e provavelmente também da Marinha Brasileira, que tem seu próprio esquadrão de aviação para operações a partir do porta-aviões A-12 São Paulo). (Nota Defesa @ Net - Os aviões A-4 Skyhawk da Marinha usam o missil Sidewinder AIM-9H recebidos juntos com os aviões do Kuwait)


    Arte do A-Darter, sucessor do provado U-Darter


    O A-Darter tem um comprimento de 2,980 metros, um diâmetro de 166 milímetros, de uma envergadura de 488 milímetros e de uma massa de 89 kg.

    O míssil tem um aperfeiçoado sensor de imagens térmicas, que pode ser apontado no sentido do alvo, antes do lançamento, pelo radar do avião ou pelo sistema de guia montado no capacete do piloto.

    Entretanto, o míssil pode também usar seu próprio sistema de busca e identificar o alvo, antes do lançamento, se for necessário (isso significa que o avião pode operar com o radar desligado, garantindo dessa forma o avião operar de forma discreta).

    A cabeça térmica pode girar em grandes ângulos, permitindo que o A-Darter seja lançado de encontro aos alvos que estão em grandes ângulos em relação ao vôo do caça - o que é chamado de lançamentos 'high off-boresight'.

    Tem alta manobrabilidade (permite manobras de vários Gs), para o combate a curta distância, mas seu baixo-arraste e forma permite um maior alcance, do que usual para essa classe de mísseis.

    O A-Darter tem também uma ' capacidade de memória', significando que pode ser lançado de encontro a um alvo fora do ângulo de sua cabeça de busca; voará então um curso fornecido ao míssil pelo radar do avião momentos antes do lançamento do míssil, isso que o míssil engaje o alvo dentro da área de busca; o seeker travará então sobre ao alvo e guiará o míssil.

    Bueno revelou também que está em consideração o míssil BVRAAM ( Além do Alcance Visual) R-Darter, da Denel, estão avançadas as negociações para integrar a arma aos caças F-5M (modernizados) da Força Aérea Brasileira, participando as empresas Embraer, Elbit e Rafael.

    O fabricante brasileiro Embraer e a companhia de eletrônica israelense Elbit são parceiros responsáveis pelo programa F-5M; essas empresas teriam a responsabilidade de integrar o R-Darter ao F-5M.

    A participação da Rafael é mais interessante; originalmente, supôs-se que a companhia israelense ofereceria o míssil similar Derby BVRAAM em competição ao R-Darter.

    Há muito tempo analistas internacionais afirmam, mas nunca confirmado, que o Derby e o R-Darter são a mesma arma, desenvolvida conjuntamente pela israelense Rafael e pela sul-africana Denel, com acordos de marketing, que dividem o mundo entre os dois países.

    Se isto for verdadeiro, o Brasil parece estar na zona de marketing da Denel, e a Rafael estaria agindo em apoio à companhia da África do Sul.

    Isto deve acontecer, pois é certo que a Rafael tem a experiência em integrar seu Derby BVRAAM, aos aviônicos da Elbit.

    Que as companhias envolvidas no programa de F-5M estejam em negociações no que diz respeito a integrar o R-Darter ao caça F-5M pode ser olhado com otimismo, pois sugere que o míssil sul-africano está é perto de receber uma encomenda do Brasil.


    FOTOS:

    A-DARTER:

    ]



    FOTOS: FAB

    Arte do lançamento de um míssil BVR R-Darter a partir de um F-5M.
    (arte Denel Aerospace)
    AD ASTRA PER ASPERA

  • #2
    Caros amigos
    Notícia publicada en el dia de hoy e que confirma la participación brasileña en el desarrollo conjunto, con Africa del Sur, del misil de quinta generación A-Darter. Notícia traducida con ayuda de un traductor de internet. Perdón por los errores de castellano.

    FAB participará del desarrollo conjunto del misil A-Darter
    Hora: 16:30.

    El Diario Oficial de la Unión publicado hoy trae el extracto de dispensa de licitación que permite al Comando de la Aeronáutica, a través de su Departamento de Investigaciones y Desarrollo, participar del desarrollo conjunto del misil aire-aire sudafricano de 5ª generación A-Darter. El contrato en el valor de 52 millones de dólares habría sido suscrito entre la FAB y la empresa sudafricana Armament Corporation Of South Africa Ltd. – ARMSCOR. Vea abajo la íntegra del extracto:

    COMANDO De la AERONÁUTICA
    DEPARTAMENTO DE INVESTIGACIONES
    Y DESARROLLO

    EXTRACTO DE DISPENSA DE LICITACIÓN En el 1/2006.

    En el Proceso: 04-DEPED/2005. Objeto: Servicios Relacionados al Desarrollo de Misil Aire-Aire, de corto alcance, de 5ª Generación,
    denominado La-Darter. Autoridad Solicitante: Brig Aire Ronaldo Salamone Nunes. Autoridad Ratificadora: Ten Brig Aire Carlos Augusto Leal Velloso - Director-General. Contratada: Armament Corporation Of South Africa Ltd. - ARMSCOR. Justificación: Desarrollo Conjunto con El Gobierno Sudafricano de Misil Aire-Aire. Valor: US$ 52,000,000.00. Amparo Legal: Inciso XIV, del Art. 24, de la Ley en el 8.666/93 y sus alteraciones.

    El A-DARTER

    El misil tiene un moderno sensor de imágenes térmicas, que puede ser apuntado en el sentido del blanco, antes del lanzamiento, por el radar del avión o por el sistema de guía montado en el casco del piloto.

    La cabeza térmica puede girar en grandes ángulos, permitiendo que lo A-Darter sea lanzado de encuentro a los blancos que están en grandes ángulos en relación al vuelo de lo caza - lo que es llamado de lanzamientos 'high off-boresight'.

    Lo A-Darter tiene también una ' capacidad de memoria', significando que puede ser lanzado de encuentro a un blanco fuera del ángulo de su cabeza de búsqueda; volará entonces un curso suministrado al misil por el radar del avión momentos antes del lanzamiento del misil, eso antes que el misil engaje el blanco dentro del área de búsqueda; el seeker trabará entonces sobre al blanco y guiará el misil.

    Comentario


    • #3
      El primero se parece horrores al AIM-132 ASRAAM (Advanced Short-Range Air-to-Air Missile) de la British Aerospace.
      BASE NAVAL - Revista Virtual Online
      www.basenaval.com

      Comentario


      • #4
        Voy intentar forear una página de un site brasileño sobre el A-Darter.
        Como es un poco extenso, el traductor de la web he cometido más errores que lo usual, pero trae muy buenas informaciones.
        Un abrazo - Marino

        En el fin de la década de 80, la experiencia de combate de la Fuerza Aérea Sudafricana contra cazas Soviéticos y sus misiles expuso las debilidades de los misiles V3B, V3C y Magic. En la década de 90 ya era esperado la amenaza de la R-73 que armaba los Mig-29.

        Luego la Fuerza Aérea Sudafricana lanzó un programa para desarrollar un misil de largo alcance y uno de corto alcance de nueva generación. El misil de combate aéreo de corto alcance sería llamado de A-Darter (Agile Dart) y de largo alcance de R-Darter. El desarrollo fue iniciado en 1995 y está siendo conducido por la Kentron, una división de la Denel, con fondos de la empresa y del gobierno. La designación local es de V-3Y.
        Lo A-Darter es un misil aire-aire de combate aéreo con superagilidade y optimizado para combate aproximado pero sin sacrificar el desempeño en largo alcance. Usa control aerodinámico trasero y no tiene barbatanas frontales. El misil tiene una fuselagem limpia, con pequeños strakes al largo de la fuselagem que sirven como superficie aerodinámica aumentando la sustentación y como conductor de conexiones de control.
        Lo escape del motor está equipado con vetoramento de empuje (TVC). El TVC permite que el misil realice curvas de 100 "g" pudiendo cambiar de dirección en 180 grados en menos de 2 segundos. Esto reduce la zona de acción ingresa considerablemente, pudiendo engajar blancos cruzando frontalmente con gran rapidez. Un piloto automático digital por FBW es necesario para controlar la superagilidade principalmente en grandes ángulos de ataque. La propulsión es por motor cohete de práctica única con poco humo para aceleración y sustentación.
        La Kentron caracteriza el U-Darter cómo siendo de 3ª generación como o AIM-9L/M, Magic 2 y Python 3 y clasifica lo A-Darter cómo siendo de 5ª generación. La Kentron relata que lo A-Darter es más ágil que el Python-4 que es clasificado como siendo de 4ª generación.
        La Kentron está desarrollando y probando el algoritmo del sensor de búsqueda de imagen infrarroja (IIR) de dos colores que tiene proyecto nuevo y no es basada en el misil antiaéreo SAHV-IR. El sensor permite engajamentos de 90º de ángulo de visada. La cabeza de búsqueda tiene alta resolución con contramedidas electrónicas multimodo y rechazo de ruido de fondo. El algoritmo de adquisición de blanco incluye técnicas avanzadas de filtración regional que "ve" la diferencia de tamaño y forma entre una aeronave y un flare y técnicas de perfil de velocidad para percibir diferencia de velocidad entre la aeronave y el flare, haciendo el misil altamente preciso y con gran resistencia la contramedidas.
        El misil puede ser apuntado por el radar, mira en el casco (HMD) o realizar autovarredura con gran ángulo de visada. Fue proyectado desde lo inicio para ser compatible con mira en el casco (HMS y HMD) como la ya usado por lo caza Cheetah C. También puede usar trancamento después de lanzamiento (LOAL) con memoria de seguimiento dada por el sistema inercial (IMU) en el caso de pérdida temporal de trancamento después de disparos de gran ángulo de visada.
        Lo A-Darter era originalmente un demonstrador de tecnologías para que sean incorporadas en los nuevos misiles del JAS-39 Gripen de la SAAF. Los cortes en el presupuesto llevaron a busca de compañero en el extranjero para participar y dividir costes.
        El fin del embargo económico y el mercado interno pequeño hacen su futuro cuestionable. La Fuerza Aérea Sudafricana prefería IRIS-T como solución de bajo riesgo pues será integrado en el JAS-39 por Suecia con entrada en producción en 2007. Aún así el gobierno escogió lo A-Darter en 2005 para equipar sus JAS-39 Gripen y Hawk 100. El nicho de lo A-Darter es de países que quieren tener una capacidad estratégica con credibilidad y mantener independencia de suprimentos estratégicos.
        Sudáfrica aún debe gastar US$ 100millones antes del misil quedarse listo y está buscando compañeros como la Mectron brasileña para dividir los costes. En 2005 la FAB anunció que está estudiando una cooperación con Sudáfrica para cooperar en el desarrollo del misil aire-aire A-Darter. La inversión inicial sería de U$ 40 millones en el desarrollo del misil pudiendo alcanzar US$ 100 millones.
        La industria brasileña sería envuelta en el desarrollo final del misil y en su manufactura; transferencia de tecnología de la Denel sería parte de todo el negocio. El resultado final para los brasileños sería la obtención de la total independencia nacional, en el ciclo del desarrollo y de la producción de misiles aire-aire.
        Lo A-Darter es compatible con los lanzadores LAU-7 del Sidewinder y tiene el mismo desempeño del BGT IRIS-T y AIM-9X. El misil es compatible con barramento de datos MIL-STD-1553B y sistema de gerencia de cargas MIL-STD-1760.
        Fue desarrollado en módulos (piloto automático, siervos, sensor IR y sistemas TVC) que fueron proyectados y probados separadamente.
        Pruebas de vuelo ya fueron iniciados con disparos en el suelo y aéreo en 1997. El primer disparo fue con un motor del Magic y en 2001 fue usado el motor del U-Darer. Las pruebas de vuelo cautivo fueron en 1999. El año 2000 y 2001 fueron realizados las pruebas de la cabeza de búsqueda con un misil cautivo en el Cheetah D.
        Las contra-contramedidas del sensor son optimizadas para las necesidades locales (puede percibir una secuencia de lanzamiento de flares como siendo patrón amigo). Otra ventaja de lo A-Darter es que la Kentron es un proveedor "independiente" sin restricciones políticas como los misiles americanos.

        Mock-up de lo A-Darter mostrado en 1999. La propuesta es similar al MICASRAAM francés de 1990


        Componentes internos do A-Darter.


        Fotos de las pruebas de lo A-Darter. La foto de la izquierda muestra que lo A-Darter usa motor de poco humo. La imagen del sensor demuestra ser un sensor de imagen de alta definición. El sensor IRIS pesa 10,5kg y fue pensado desde lo inicio para ser apuntar por una mira en el casco Guardian que irá a equipar el JAS-39 Gripen sudafricano.


        Detalles del TVC del A-Darter.


        Datos técnicos:
        Peso: 89kg
        Largura: 2,98m
        Diâmetro: 166mm
        Ancho: 488mm
        Alcance: >15km

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        • #5
          Originalmente publicado por Fulcrum
          El primero se parece horrores al AIM-132 ASRAAM (Advanced Short-Range Air-to-Air Missile) de la British Aerospace.
          No sé, pero creo que son desarrollos independientes, sin troca de tecnologia entre los países.
          Saludos - Marino

          Comentario

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