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EMBRAER

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  • #26
    Originalmente publicado por Marino
    Nuevo avión militar

    Después de meses de noticias de bastidores la Embraer admite finalmente que está estudiando un nuevo avión para rivalizar con Lockheed Martin C-130 Hercules. Con un ojo en la vácuo entre el Alenia Aeronautica C-27J y el EADS CASA C-295 con los caros Boeing C-17 y el futuro A-400M.
    Para Botelho la Embraer está solamente “testing the concept”, pues la empresa necesita de un interés real para lanzar el programa en escala de desarrollo e ingeniería.
    Algunos conceptos pueden ser extraidos, tales como: un turbo-hélice, ala alta, rampa trasera, capacidad de carga de 19.000 kg y el desarrollo basado en el EMB190.
    “Nosotros buscamos un preco meta de U$50 millones de dólares,” afrmou Botelho en la entrevista de despedida para la prensa europea como CEO de la EMBRAER.
    Los comentarios acontecen después de la separación de la EADS, fabricante de la C-295, como compañero estratégico y las ventas de acciones de la EMBRAER por parte del consorcio europeo.
    La militarización de la célula del EMB190 abre otras perspectivas, como una versión patrulla naval, aviones ISR, etc.




    A EMBRAER revelou ontem, em conferência de imprensa realizada na Latin American Aero & Defence (LAAD), no Rio de Janeiro, que estão em estágio avançado os estudos para um possível novo produto da empresa, uma aeronave de transporte militar de médio porte, bimotor à jato de asa alta. O projeto está sendo chamado por enquanto de EMBRAER C-390, e ainda possui futuro incerto. A empresa não dá como certa a continuidade do desenvolvimento da aeronave, mas já tem definidas as principais características do novo avião e confirma estar em conversa com possíveis países clientes e fornecedores, para captar recursos para o desenvolvimento do projeto. O futuro do C-390 depende do resultado dessa busca por financiamento.

    De uma frota global de 2802 aeronaves de transporte (excetuando-se aí as encontradas na China, Coréia do Norte, Irã e Cuba), a EMBRAER acredita que o C-390 teria um mercado de aproximadamente 700 unidades, divididas por 77 países. Ela optou por posicionar o produto para substituir as aeronaves com mais de 25 anos de operação que deverão sair de cena nos próximos anos. A empresa prevê que seus principais concorrentes serão o A400M, o C-130J, o C-27, o Na-72/74 e as variantes modernizadas do C-130 Hércules.

    Se realmente se concretizar a decisão de prosseguir com o desenvolvimento do projeto, a expectativa é de que sejam necessários quatro anos para a sua finalização, prevendo-se a entrada em serviço dos primeiros exemplares no ano de 2012.

    O possível C-390 está posicionado no mercado de transportes com capacidade de 5 a 25 toneladas de capacidade. Como já havia sido ventilado anteriormente na mídia, a comunalidade com o EMBRAER 190 (jato comercial regional da empresa) é extremamente significativa. Apenas a fuselagem é totalmente diferente, sendo desenhada especialmente para o uso militar, fato comprovado pela existência de uma rampa de carga traseira. Com espaço interno maior que o do Hércules, ele deverá ter capacidade de levar blindados, viaturas de transporte, radares móveis e diversos tipos de outras cargas. As asas e empenagens foram “importadas” do E-190, assim como grande parte do cockpit é idêntico ao modelo civil, exceto os sistemas para o uso de visão noturna e outros aviônicos menores. Haverá apenas a versão de transporte, com capacidade MEDEVAC (Evacuação Aeromédica) e de reabastecimento em vôo. Ele também possuirá uma sonda para ser reabastecido em vôo.



    Fonte: ALIDE
    AD ASTRA PER ASPERA

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    • #27
      Embraer vende 30 jatos para Lufthansa e 10 para Japan Airlines

      A Embraer anunciou nesta segunda-feira em Paris que assinou um acordo com a alemã Lufthansa para pedidos de 30 jatos modelo 190 e com a Japan Airlines para 10 jatos menores modelo 170.

      A Japan Airlines (JAL) também fechou com a Embraer mais cinco opções de compra do modelo 170, segundo anunciou a empresa brasileira durante a Paris Air Show.

      Os acordos somam cerca de US$ 1 bilhão, considerando o preço de lista das aeronaves, mas podem chegar a US$ 3 bilhões se todas as opções e direitos de compra forem exercidos, informou a empresa brasileira em comunicado.

      O acerto com a Lufthansa pode chegar a US$ 2,76 bilhões. Com a JAL, ele somaria US$ 435 milhões a preço de tabela caso todas as opções sejam exercidas, disse a Embraer em comunicado.

      Os E-Jets da família Embraer 170/190, que têm entre 70 e 122 assentos, são aeronaves comerciais que até o fim de março deste ano já somavam 630 pedidos firmes e 558 opções de compra à fabricante de aviões brasileira, para um total de 1.188 aeronaves com 32 clientes em 22 países, segundo a Embraer.

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      • #28
        BRA fecha contrato de US$ 1,4 bi com Embraer para ter jatos 195
        Daniel Rittner

        Em uma jogada que deverá causar frisson no mercado brasileiro de aviação, a BRA Transportes Aéreos pretende anunciar, nas próximas horas, durante a feira internacional de Le Bourget, em Paris, um acordo com a Embraer para a aquisição de 40 aeronaves do modelo 195, no valor de US$ 728 milhões. Há outras 20 opções de compra que, se efetivadas como normalmente ocorre nesse tipo de transação, elevarão o valor do contrato para US$ 1,45 bilhão. Os jatos serão configurados para 118 passageiros e têm entrega prevista para começar no segundo semestre de 2008.

        O Valor apurou que a operação deverá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As aeronaves serão fabricadas na unidade de São José dos Campos. Antes mesmo da entrega dos primeiros jatos, a BRA poderá voar com dois aviões do modelo 195, o maior da Embraer, que serão contratados via leasing junto à GE Capital Services (Gecas). Esses aviões, também com 118 assentos, deverão chegar na primeira metade de 2008.

        As encomendas da BRA têm potencial para causar forte impacto no mercado brasileiro de aviação, por três motivos. Primeiro, porque rompem o paradoxo de que a terceira maior fabricante mundial de aeronaves não tinha um jato sequer voando por uma companhia aérea de seu país de origem. Os únicos aviões da Embraer a voar atualmente nos céus brasileiros são os modelos 190 da panamenha Copa Airlines, utilizados na rota Cidade do Panamá-Manaus-São Paulo.

        A Rio-Sul, uma das bandeiras operadas pela antiga Varig, tinha seis jatos ERJ-145, com capacidade para 50 passageiros, que foram devolvidos no fim de 2004, em meio ao agravamento da crise financeira da empresa. Eram usados em rotas regionais, sobretudo no Norte e Nordeste, e esporadicamente durante os fins de semana, na ponte aérea Congonhas-Santos Dumont. Deixados de lado, acabaram na Força Aérea Brasileira e na Polícia Federal.

        No ano passado, a Embraer esteve perto de fechar negócio com a TAM, que sondava também a Airbus para substituir sua frota de Fokker-100. Esses aviões serão devolvidos até 2008, mas a fabricante européia prevaleceu na concorrência e fornecerá à TAM aviões dos modelos A319, A320 e A321. A venda de aeronaves da Embraer no país só foi viabilizada com a isenção de ICMS - que valia para as exportações da fabricante, mas incidia sobre eventuais encomendas de companhias aéreas nacionais - e uma nova linha de crédito do BNDES.

        O segundo aspecto relevante da operação é que tudo indica que, com a encomenda a ser anunciada pela BRA, o mercado brasileiro realmente ganhará uma "terceira força" para competir com as líderes TAM e Gol. Juntas, elas detêm mais de 95% do mercado doméstico, se contabilizada a participação da Varig, cujo controle a Gol comprou em março. Esse desfecho para a crise da Varig foi só parcialmente comemorado pelo governo. O Palácio do Planalto, ao mesmo tempo em que tomou a compra pela Gol como uma solução definitiva para a crise da Varig, vê com ressalvas tamanha concentração do mercado em apenas duas aéreas.

        Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões. A participação no controle da companhia ficou em 20% das ações com direito a voto, limite fixado pela legislação nacional.

        Apesar da promessa, a companhia não se viabilizou como terceira força no setor e, em maio, detinha apenas 2,16% do mercado doméstico. Para robustecer-se, inaugurou nesta semana um acordo operacional com a OceanAir (com 0,88% de participação no mercado) que prevê uma malha integrada de vôos, com foco no atendimento de cidades médias.

        A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de "grande" no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.

        Rotas como Rio-Goiânia ou Belo Horizonte-Curitiba, por exemplo, dificilmente têm demanda suficiente para lotar aeronaves maiores. Por isso, para tornar-se viáveis economicamente, incluem escalas ou conexões nos chamados "hubs" (pontos de distribuição de vôos).

        A intenção da BRA, até mesmo pela dificuldade em obter autorizações para pousar e decolar em aeroportos como Congonhas e Brasília, é reforçar seu projeto de interligar cidades médias para grandes - filosofia que começou no acordo com a OceanAir. Para isso, poderá contar agora com o marketing de oferecer um vôo em aeronave genuinamente nacional.

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        • #29
          Me Auno a las felicitaciones a EMBRAER y colaboro con esta noticia.

          Especial Innovación / Embraer
          El fenómeno de Embraer

          Verónica Goyzueta
          São José Dos Campos

          Fue un amor a primera vista. El ejecutivo y piloto de pruebas canadiense John Maris quedó extasiado cuando vio en una feria aérea el mock-up –réplica en tamaño natural– del que sería su futuro jet privado. El vendedor que lo atendió no necesitó invertir demasiada energía para convencerlo de que el modelo que estaba mirando era el mejor avión ejecutivo que podía comprar, y por el menor precio.

          Maris, presidente de Marinvent, una empresa canadiense de desarrollo de tecnologías para la aviación, se convirtió en uno de los 450 dueños que compraron un Phenom 100, el nuevo jet ejecutivo de bajo costo con que la brasileña Embraer está remeciendo este segmento. Una compra que valió a Maris, profesional y enamorado de los aviones, una invitación a São José dos Campos, en el interior de São Paulo, a conocer la planta donde se terminan de ensamblar las primeras unidades de esta aeronave. “No fue difícil aceptar”, dice.

          Allí, el ejecutivo fue testigo y a la vez actor del proceso que está terminando de dar forma a su nuevo avión. Además de conocer detalles de la producción y construcción del hangar de 12.000 metros cuadrados donde se montará la línea de ensamblaje, tuvo la oportunidad de conversar con ejecutivos e ingenieros, quienes escucharon atentos sus ideas y sugerencias de consumidor y técnico. Una práctica que no ha sido ajena al proyecto.

          De hecho, Embraer estableció un Advisor Board cuya misión ha sido consultar a sus clientes una simple pero vital pregunta: Si tuviese que hacer un avión desde cero, ¿cómo sería? “La visita reforzó mi respeto por la compañía y su producto. Observé a una joven, motivada y multidisciplinaria fuerza de trabajo que compartía conmigo el entusiasmo por el producto”, dice Maris, que no se desenamoró en absoluto al ver a su avión sin pintar, sólo en aluminio, con los cables colgando y a medio armar.
          Meses después de su visita a São José dos Campos, el Phenom 100 está listo y recién pintado. Y aunque aún no ha levantado las ruedas de la pista, ya es responsable de otro despegue: el de Embraer. El cuarto mayor fabricante mundial de aviones, y la empresa más sofisticada e innovadora de América Latina, no se equivocó cuando puso toda su atención, dinero y energía en este proyecto.

          Aire fresco
          Después de los golpes post 11 de septiembre que sacudieron a toda la industria y del efecto de la valorización del real sobre las exportaciones –que llevó a la compañía a reducir sus ingresos en casi 9% en 2006– los ejecutivos y el personal de Embraer no disimulan su euforia al comentar los primeros resultados de un esfuerzo que lleva más de dos años y que movilizó cerca de 1.000 empleados –entre ellos más de 400 ingenieros–, más de 50 proveedores en el mundo y al menos US$ 235 millones en inversiones.

          “El avión ya superó nuestras expectativas. Tenemos contratos firmes de 450 pedidos, que es mucho más de lo que estábamos esperando”, dice Luís Carlos Affonso, vicepresidente de Embraer para aviación ejecutiva. El vuelo inaugural del Phenom 100, que se espera para los próximos días, será la culminación de un proyecto de alta complejidad que cumplió milimétricamente todas sus etapas de desarrollo en dos años y medio, el más rápido que Embraer haya ejecutado nunca en su historia. Para tener una idea, el Phenom 300, proyectado junto con el 100, se demorará al menos un año más hasta su primer vuelo. Por lo general, el tiempo mínimo para poner un avión en el aire es cuatro años.

          Al mismo tiempo, el día que el Phenom 100 se eleve por primera vez marcará el estreno de la empresa en una nueva y competitiva categoría: los jets ejecutivos de bajo costo, o very light. Según un análisis de la propia firma, el segmento de aviación ejecutiva representará un volumen de negocio de US$ 170.000 millones entre 2007 y 2016, y se venderán más de 11.000 unidades en todo el mundo. No extraña entonces que Embraer, que lidera el mercado mundial de aviones de hasta 120 pasajeros, haya decidido transformar este filón en el pilar de su negocio, que ya representó 15% de sus ingresos en 2006. Para Christine Min, analista del sector aéreo de Calyon Securities, un banco de inversiones en Nueva York, ese nuevo foco la ayudará a diversificar sus ingresos en un mercado en crecimiento. La empresa no tiene dudas, y aspira a ser el principal jugador del segmento en 2015.

          Un anhelo que comparte con otros rivales tanto o más fuertes que ella, como veteranos de la talla de Cessna y novatos como Adam Aircraft y Eclipse Aviation, además del anunciado arribo de la japonesa Honda que, aunque sin experiencia en el rubro, posee todo el dinero que se necesita para financiar la aventura.

          Hasta ahora, Embraer parece volar en la dirección correcta. El Phenom 100 y su hermano mayor, el aún proyectado Phenom 300, tienen, además de los pedidos confirmados, otras 150 opciones de compra en 31 países. A sólo dos años de su anuncio, los Phenom, el Legacy 600 (hasta 16 asientos) y el Lineage 100 (hasta 19 asientos), son los responsables que el valor de pedidos en cartera de Embraer saltara desde US$ 10,4 mil millones en 2005 a US$ 15,6 mil millones en julio de 2007, el mayor de su historia. “Creemos que Embraer tiene una ventaja competitiva con la cual continuará creciendo en participación de clientes y beneficios”, dice Min, de Calyon Securities, destacando que ese monto equivale a tres años de ingresos de la empresa. Ya en opciones, la empresa tiene US$ 18,2 mil millones, lo que llevaría la cartera a US$ 32,8 mil millones.

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          • #30
            Pregunta

            Amigo Marino...mi pregunta iba a ser si EMBRAER desarrollaba algún otro tipo de avión militar,a parte de los TUCANOS (y sus derivados) hasta que encontre esta noticia.Si bien ya tiene sus años...mi inquietu apunta ahora al desarrollo y mejoras que hayan podido tener los modelos AMX.

            Embraer exportará cazabombarderos a Venezuela

            (AméricaEconmía.com) La brasileña Embraer, la cuarta mayor fabricante de aviones del mundo, llegó a un acuerdo con el Gobierno de Venezuela para la venta de 12 aviones cazabombarderos del tipo AMX-T, en una negociación cercana a los US$ 200 millones, según informaron fuentes oficiales.

            Los jets de ataque de precisión que serán destinados a la Aviación Militar de Venezuela (AMV) están dotados de sofisticados recursos electrónicos de entrenamiento avanzado.

            El precio promedio de estos aviones es de US$ 16 millones cada uno, sin embargo, si fueran configurados con equipos especiales capaces de efectuar lanzamientos de armas inteligentes, pueden llegar a costar hasta US$ 22 millones.

            Los cazas de la Embraer fueron elegidos en un concurso internacional efectuado por la AMV en la que participaron empresas de Estados Unidos, Europa y Asia y serán entregados a partir del 2005.

            La versión T del AMX fue desarrollada mediante un programa binacional de las fuerzas aéreas de Brasil e Italia.

            Saludos.

            Ps. aqui un link donde podras encontrar mucha info sobre EMBRAER,x si te falta completar algo de info.

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