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Fragata Independencia ataca al Ark Royal en Operación Joint Warrior de NATO

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  • Fragata Independencia ataca al Ark Royal en Operación Joint Warrior de NATO

    No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.

    Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:

    17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.

    18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.

    19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.

    14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.

    14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.

    14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.

    14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.

    15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.

    15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.

    15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.

    A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.

    A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.

    Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.

    15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.

    O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.

    Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.

    Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.

    Era visto no semblante da cada um dos militares do navio a satisfação profissional de ter elevado o nome de seu Navio e da Marinha do Brasil.
Trabajando...
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