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11 Submarinos para la armada venezolana

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  • 11 Submarinos para la armada venezolana

    Com compra de 11 submarinos, país terá a maior frota da América Latina

    Roberto Godoy

    Até 2012 a Marinha da Venezuela terá a maior e mais poderosa frota de submarinos convencionais da América Latina. Serão 11 navios, 9 dos quais modelos de alta tecnologia, e mais outros 2, modernizados. O investimento no programa é estimado em US$ 3 bilhões. Segundo o almirante Armando Laguna, Comandante da Armada, “todos deverão ter a capacidade de operar em regime furtivo por pelo menos dois meses e sem receber suprimentos externos nesse período”.

    Laguna disse, em nota oficial da Marinha, que ,“na aspiração de ter submarinos de quarta geração, o comando recebeu propostas da Alemanha, da França e da Rússia”. O governo da Venezuela está desenvolvendo um vasto projeto de reequipamento das Forças Armadas. Nos últimos dez dias foram anunciados três empreendimentos importantes envolvendo o míssil antiaéreo russo Tor-M1, por US$ 290 milhões, a modernização de 12 a 16 caças americanos F-5 pelo Irã, que receberá US$ 70 milhões pela tarefa, e a compra de 9 submarinos. Em uma só tacada, gastos militares de US$ 3,37 bilhões negociados a longo prazo.

    O principal parceiro da administração Hugo Chávez no empreendimento é o governo russo. Até agora foram gastos cerca de US$ 3,4 bilhões na aquisição de 24 caças Sukhoi-30, cerca de 35 helicópteros e 100 mil fuzis Kalashnikov AK-47. Uma linha especial de crédito para financiar equipamentos militares, foi liberada há dois anos pelo presidente Vladimir Putin.

    Os submarinos que interessam à Venezuela devem ter deslocamento na faixa de 1.750 toneladas e incorporar tecnologias de redução de ruído. A Armada está considerando três possibilidades: o alemão IKL-214 - mesmo modelo escolhido pelo Brasil para expandir a frota para seis unidades -, o francês Scórpene, semelhante aos dois navios da classe incorporados pelo Chile, e o russo Amur, favorito nas negociações. A versão de exportação dispara quatro mísseis leves de cruzeiro com alcance de 300 km, e até dez mísseis táticos ou antiaéreos. Leva ainda 18 torpedos pesados de 533 milímetros e 35 tripulantes. O casco é coberto por uma manta sintética para confundir os sinais de sonar de detecção subaquática.

    O almirante Laguna, em nota oficial, destaca que “o objetivo é dispor de submarinos diesel-elétricos que garantam a defesa da Zona Econômica Exclusiva (ZEE), maior que o território continental do país”. A Venezuela projeta seus limites a partir do território das ilhas oceânicas. Com isso, a linha da ZEE defendida por Caracas se sobrepõe aos extremos marítimos da Guiana, França, Holanda, EUA e das Antilhas. A Armada emprega dois IKL-209 alemães com mais de 30 anos. Ambos estão sendo atualizados nos estaleiros locais Dianca D&A.

    A aviação militar da Venezuela selecionou a arma principal dos impressionantes caças Su-30. Os 2 primeiros, do lote de 24, foram entregues em julho do ano passado. Os supersônicos vão voar carregados com a versão mais moderna do R-77 Adder, russo, com 100 km de alcance e 80 km de raio de ação ideal. O míssil pesa 175 kg.

    Na mesma palestra em que anunciou a escolha do R-77, o ministro da Defesa, Raúl Baduel, revelou que o arranjo a ser adotado na revitalização de 12 caças CF-5A, americanos, pelo Irã, ainda não foi definida. A indústria Aeronáutica iraniana desenvolveu um projeto que virtualmente resulta em um novo supersônico, baseado na estrutura do F-5 e caracterizado pela empenagem traseira dupla.

    Até o nome é novo, Sae’gheh, o Relâmpago. Os CF-5A venezuelanos foram feitos no Canadá, sob licença, nos anos 70. Sabe-se pouco sobre o Sae’gheh. Além dos dois lemes traseiros, que permitem considerável expansão da capacidade de manobra e da agilidade, um novo nariz foi criado para receber o radar N019-ME melhorado, com 80 quilômetros de cobertura no modo de vigilância e de 40 km para detecção de 10 alvos. Leva 5,5 toneladas de cargas externas - mísseis, bombas inteligentes, tanques extras.

    NÚMEROS

    3 bilhões de dólares
    é o investimento da Marinha da Venezuela para ter a maior frota submarina da região

    70 milhões de dólares
    serão gastos para modernizar de 12 a 16 caças americanos F-5, que ficará a cargo da indústria do Irã

    3,4 bilhões de dólares
    já foram gastos com a aquisição de 24 caças Sukhoi-30, cerca de 35 helicópteros e 100 mil fuzis Kalashnikov AK-47

    290 milhões de dólares
    é o valor gasto pelo governo venezuelano para comprar mísseis antiáeresos Tor-M1, de fabricação russa

    5,5 toneladas
    é a capacidade de cargas externas - mísseis, bombas
    inteligentes e tanques extras - do novo supersônico Relâmpago

    Fonte: O Estado de S.Paulo
    AD ASTRA PER ASPERA

  • #2
    Lunes 26 de febrero de 2007

    Venezuela:
    Gobierno de Hugo Chávez comprará 9 submarinos




    Con la adquisición tendrá la mayor flota de Sudamérica.

    El gobierno venezolano está negociando con empresas europeas y rusas para comprar o construir 9 submarinos por un valor de unos US$ 3.000 millones, con el fin de enfrentar un eventual ataque de Estados Unidos, informó el diario "Clarín" de Argentina.

    De realizarse la adquisición, Caracas tendrá 11 sumergibles, la mayor flota de Sudamérica. Actualmente, Perú posee 6 submarinos, Brasil 5, Colombia y Chile 4, Argentina 3 y Ecuador 2.

    Informes no desmentidos por Caracas sostienen que los sumergibles buscados son del tipo diésel eléctricos y algunos candidatos serían los Scorpene hispano-franceses y los Amur rusos, fabricados por la firma Rubín, los más modernos entre los submarinos rusos no nucleares.

    El general en retiro del Estado Mayor Presidencial Alberto Müller Rojas dijo a "Clarín" que, por la hostilidad de EE.UU., el gobierno de Hugo Chávez ordenó a la Fuerza Armada Nacional estudiar el escenario de conflicto. "Se manejaron varias hipótesis. Para la Armada, el empleo de submarinos podría ser una fuerza eficaz, pero el Ejército y la Aviación se inclinan por la defensa misilística", declaró.

    Unión para la Nueva Mayoría, el centro de estudios trasandino que reveló la información, dijo que la estrategia de rearme buscaría hacer frente a dos escenarios; la respuesta a un eventual bloqueo naval de EE.UU. que perjudique los embarques de petróleo venezolano, o una escalada bélica con Washington.



    saludos
    Para la psiquis del que conoce estos 133 años de historia luego de la guerra del pacifico y la carga emocional e histórica que dejaron los chilenos en el acervo social y cultural peruano......lo obtenido hace dos días en la Haya es poco premio, una migaja de algo intangible que muy pocos conocerán en la practica.......una burla que lamentablemente marca el final de 133 años de disputas, armamentismos y desencuentros.
    Game it´s over

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    • #3
      Por mucho que se arme el Sr Chávez, no tiene ninguna posibilidad con los USA, pero ninguna. Si bien es cierto, sus 11 sub pudieran ser una molestia para USA, no pasarian mas alla de ser eso, una molestia. USA es un país que te puede llenar de bombas día tras día, durante meses, y sin contar con la ventaja estratégica que da la información obtenida por satélites.

      Al final terminaría en un país invadido y una guerra de guerrillas generalizada, como tantas otras veces ha ocurrido. En ese caso la definición de quien es el vencedor y quien el vencido como siempre sería muy ambigua. A cambio Venezuela quedaría completamente destrozado, ya que con toda seguridad la guerra se desarrollaría a este lado del océano.

      Saludos, Caronte.
      Algunos pasan por la vida cosechando resultados, otros, recogiendo consecuencias.

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      • #4
        Simplemete le tiran una nuclear y hasta ahí no más llegaron.

        Si lo llegan a hacer, repartámonos a las venezolanas que son haaaarto ricas!!!
        Broma aparte, para mí Chávez es como el perro chico de la casa del vecino, te ladra y te ladra y es "choro" detrás de la reja, pero si llegan a abrir la reja, corre adentro de la casa para que no lo pesque el perro grande.

        Todos sabemos que los yanquies, en dos tiempos, se voltearían a este loco "dictador democrático" (liinda definición).
        Lo malo es que en este conflictito, pagaríamos el pato el resto de los países de este lado del mundo, los que apoyan a Chavito y los que no...

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        • #5
          Originalmente publicado por perseo
          Simplemete le tiran una nuclear y hasta ahí no más llegaron.
          El despliegue de armas nucleares no es gratuito y antojadizo, hay toda una doctrina, consideraciones y protocolos detrás de ello.

          Originalmente publicado por perseo
          Broma aparte, para mí Chávez es como el perro chico de la casa del vecino, te ladra y te ladra y es "choro" detrás de la reja, pero si llegan a abrir la reja, corre adentro de la casa para que no lo pesque el perro grande.
          Igualito que Noriega, cuando comenzó a morder la mano de quien le daba de comer los gringos le dieron vuelta; está sentenciado a 30 años de reclusión en una prisión federal norteamericana

          Mientras Chávez le siga vendiendo petróleo barato a EEUU no va a pasar nada, Chávez puede seguir con su discurso "anti-Imperio" - de la boca pa' fuera - mientras ello no afecte sus tratos comerciales con Estados Unidos.
          BASE NAVAL - Revista Virtual Online
          www.basenaval.com

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